3 Vestindo o seu Poder: fevereiro 2014

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Nelson Mandela Frases

“Nosso medo mais profundo
não é o de sermos inadequados.
Nosso medo mais profundo
 é que somos poderosos além de qualquer medida.
É a nossa luz, não as nossas trevas,
o que mais nos apavora.
Nós nos perguntamos:
Quem sou eu para ser Brilhante,
Maravilhoso, Talentoso e Fabuloso?
Na realidade, quem é você para não ser?
Você é filho do Universo.
Se fazer pequeno não ajuda o mundo.
Não há iluminação em se encolher,
para que os outros não se sintam inseguros
quando estão perto de você.
Nascemos para manifestar
a glória do Universo que está dentro de nós.
Não está apenas em um de nós: está em todos nós.
E conforme deixamos nossa própria luz brilhar,
inconscientemente damos às outras pessoas
permissão para fazer o mesmo.
E conforme nos libertamos do nosso medo,
nossa presença, automaticamente, libera os outros."


  Nelson Mandela

Meditação diária


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Música do dia : Eye of Tiger

Estou adorando esta seção de músicas inspiradoras. Sempre gostei de música e por isso está sendo muito prazeroso através de boas canções compartilhar com vocês algumas reflexões. 
A música de hoje chama-se Eye of the Tiger, da banda norte-americana Survivor, que é um tema clássico de um filme também clássico: quem que viveu na década de 80 e não se lembra dos filme de Rock , o Lutador sobre a saga do boxeador Rocky Balboa interpretado por Sylvester Stallone? A musica foi tema do terceiro filme da série, Rocky III, e fez tanto sucesso que tornou-se a marca registrada do personagem, além de estourar a banda nas paradas de sucesso durante meses em primeiro lugar.
Particularmente eu adoro a musica, porque ela é intensa, forte, penetrante, e gosto da franquia dos filmes do Rocky. Para muitos é muito batido, com aquela coisa do mocinho que encara o grandalhão, apanha, apanha e apanha mais um pouco mas que no final sempre vence. Mas, quer saber? A vida às vezes também não é assim?Às vezes não estamos diante de pessoas muito mais preparadas, qualificadas que nós e mesmo assim a gente não pode dizer: " quer saber seu confio em mim e vou pagar para ver, vou concorrer com esse daí, eu estou tranquila, equilibrada, estou na minha energia,então eu acredito, eu acredito" ?
Então " É o olho de tigre... para vencer, com a habilidade de sobreviver..."


Olho do Tigre

Crescendo, de volta às ruas
Cumpri meu tempo, aproveitei minhas chances
Percorri um longo caminho, agora estou de volta
Só um homem e sua vontade de sobreviver
Muitas vezes, acontece tão rápido
Você troca sua paixão por glória
Não deixe de lado seus sonhos do passado
Você deve lutar para mantê-los vivos

É o olho de tigre
É a emoção da luta
Crescendo ao nível do desafio do nosso rival
E o último sobrevivente conhecido
Persegue sua presa à noite
E olha para todos nós
com o olho de tigre

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Música Brincar de Viver

Sou fã do trabalho do terapeuta Marcello Cotrim e acompanho os programas dele na Rádio Mundial. Aliás eu gosto de muitos outros comunicadores da Mundial e acho o trabalho da rádio fantástico. Bom, o diferencial do Cotrim nos seus programas é que ele trabalha com temas e em cada programa ele inicia com uma canção cuja letra seja uma inspiração. E hoje, ele utilizou esta linda canção que toooodo mundo conhece seja na voz do Guilherme Arantes, autor da mesma, ou na versão da Maria Bethânia. 
E essa música tem muito a me dizer, e estas palavras hoje mexeram comigo " ... a história não tem fim/ Continua sempre que você / Responde 'sim' / A sua imaginação / A arte de sorrir/ Cada vez que o mundo / Diz 'não'..."  então compartilho elas com vocês.

Quem me chamou?
Quem vai querer
Voltar pro ninho
Redescobrir seu lugar...
Prá retornar
E enfrentar o dia-a-dia
Reaprender a sonhar...
Você verá que é mesmo assim
Que a história não tem fim
Continua sempre que você
Responde "sim"
A sua imaginação
A arte de sorrir
Cada vez que o mundo
Diz "não"...
Você verá
Que a emoção começa agora
Agora é brincar de viver...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Meditação de Louise Hay


Na infinidade da vida onde estou, tudo é Perfeito, pleno e completo.
Não escolho mais acreditar nas velhas carências e limitações.
Agora escolho começar a me ver como o Universo me vê: perfeito, pleno e completo.
A verdade do meu Ser é que fui criado perfeito, pleno e completo.
Eu agora sou perfeito, pleno e completo.
Sempre serei perfeito, pleno e completo.
Agora escolho viver minha vida a partir dessa compreensão.
Estou no lugar certo, na hora certa, fazendo o que é certo.
Tudo está bem no meu mundo.


Do livro Você pode curar sua vida, Louise Hay, Cap 4

Os 10 mandamentos de Osho


 Em 1970 perguntaram a Osho  pelos   seus 10   mandamentos. Esta foi sua resposta:

Você pergunta pelos meus dez mandamentos. Isso é muito difícil, porque eu sou contra qualquer tipo de       mandamento. Todavia, só pela brincadeira, eu estabeleço o que se segue:

     1. Não obedeça a ordens, exceto àquelas que venham de dentro.
     2. O único Deus é a própria vida.
     3. A verdade está dentro, não a procure em nenhum outro lugar.
     4. O amor é a oração.
     5. O vazio é a porta para a verdade, é o meio, o fim e a realização.
     6. A vida é aqui e agora.
     7. Viva completamente acordado.
     8. Não nade, flutue.
     9. Morra a cada momento para que você possa se renovar a cada momento.
     10. Pare de buscar. O que é, é: pare e veja.

Fonte: www.humaniversidade.com.br/boletins/10_mandamentos_osho.htm

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Música A Idade do Céu

Linda música de Paulinho Moska, interpretada ao vivo por Simone e Zélia Duncan, que vale uma reflexão.
Qual a idade do céu? De acordo com Marcello Cotrim durante seu programa Entrevidas na Rádio Mundial, a idade do ceu é a eternidade.

Não somos mais
Que uma gota de luz
Uma estrela que cai
Uma fagulha tão só
Na idade do céu

Não somos o que queríamos ser
Somos um breve pulsar
Em um silêncio antigo
Com a idade do céu

Calma
Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu

Não somos mais
Que um punhado de mar
Uma piada de deus
Ou um capricho do sol
No jardim do céu

Não damos pé
Entre tanto tic tac
Entre tanto big bang
Somos um grão de sal
No mar do céu

Calma
Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu
A mesma idade
Que a idade do céu

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A impermanência e os ciclos da vida


Existem ciclos de sucesso, como quando as coisas acontecem e dão certo, e ciclos de fracasso, quando elas não vão bem e se desintegram. Você tem de permitir que elas terminem, dando espaço para que coisas novas aconteçam ou se transformem. Se nos apegamos às situações e oferecemos uma resistência nesse estágio, significa que estamos nos recusando a acompanhar o fluxo da vida e que vamos sofrer.
Não é verdade que o ciclo ascendente seja bom e o ciclo descendente seja ruim, a não ser no julgamento da mente. O crescimento é, em geral, considerado positivo, mas nada pode crescer para sempre. Se o crescimento nunca tivesse fim, poderia acabar em algo monstruoso e destrutivo. É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas aconteçam.
O ciclo descendente é absolutamente essencial para uma realização espiritual. Você tem de ter falhado gravemente de algum modo, ou passado por alguma perda profunda, ou algum sofrimento, para ser conduzido à dimensão espiritual. Ou talvez o seu sucesso tenha se tornado vazio e sem sentido e se transformado em fracasso. O fracasso está sempre embutido no sucesso, assim como o sucesso está sempre encoberto pelo fracasso. No mundo da forma, todas as pessoas “fracassam” mais cedo ou mais tarde, e toda conquista acaba em derrota. Todas as formas são impermanentes.
Você pode ser ativo e apreciar a criação de novas formas e circunstâncias, mas não se sentirá identificado com elas. Você não precisa delas para obter um sentido de eu interior. Elas não são a sua vida, pertencem à sua situação de vida.
Nossa energia física também está sujeita a ciclos. Não consegue estar sempre no máximo. Teremos momentos de baixa e de alta energia. Em alguns períodos, estaremos altamente ativos e criativos, mas em outros tudo vai parecer estagnado, teremos a impressão de não estarmos indo a lugar nenhum, nem conseguindo nada.
Um ciclo pode durar de algumas horas a alguns anos e dentro dele pode haver ciclos longos ou curtos. Muitas doenças são provocadas pela luta contra os ciclos de baixa energia, que são fundamentais para uma renovação.
Enquanto estivermos identificados com a mente, não poderemos evitar a compulsão de fazer coisas e a tendência para extrair o nosso valor de fatores externos, tais como as conquistas que alcançamos. Isso torna difícil ou impossível para nós aceitarmos os ciclos de baixa e permitirmos que eles aconteçam. Assim, a inteligência do organismo pode assumir o controle, como uma medida autoprotetora, e criar uma doença com o objetivo de nos forçar a parar, de modo a permitir que uma necessária renovação possa acontecer.
A natureza cíclica do universo está intimamente ligada à impermanência de todas as coisas e situações. Buda fez disso uma parte central de seu ensinamento. Todas as circunstâncias são altamente instáveis e estão em um fluxo constante, ou, como ele colocou, a impermanência é uma característica de cada circunstância, de cada situação com que vamos nos deparar na vida. Elas vão se modificar, desaparecer, ou deixar de proporcionar prazer. A impermanência também é um ponto central dos ensinamentos de Jesus: “Não acumule tesouros na terra, onde as traças e a ferrugem arruínam tudo, onde os ladrões arrombam as paredes para roubar...”
Enquanto a mente julgar uma circunstância “boa”, seja um relacionamento, uma propriedade, um papel social, um lugar, ou o nosso corpo físico, ela se apega e se identifica com ela. Isso faz você se sentir bem em relação a si mesmo e pode se tornar parte de quem você é ou pensa que é. Mas nada dura muito nessa dimensão, onde as traças e a ferrugem devoram tudo. Tudo acaba ou se transforma: a mesma condição que era boa no passado, de repente, se torna ruim. A prosperidade de hoje se torna o consumismo vazio de amanhã. O casamento feliz e a lua-de-mel se transformam no divórcio infeliz ou em uma convivência infeliz. A mente não consegue aceitar quando uma situação com a qual ela tenha se apegado muda ou desaparece. Ela vai resistir à mudança. É quase como se um membro estivesse sendo arrancado do seu corpo.

Às vezes ouvimos falar de pessoas que cometeram suicídio porque perderam a fortuna ou tiveram sua reputação arruinada. Esses são casos extremos. Outras pessoas, ao sofrer uma grande perda, tornam-se profundamente infelizes ou adoecem. Não conseguem distinguir a vida da situação de vida. Li recentemente sobre uma famosa atriz que morreu depois dos oitenta anos e foi ficando cada vez mais infeliz e reclusa conforme envelhecia. Ela estava identificada com uma circunstância: a sua aparência externa. No início, isso lhe deu um sentido feliz do eu interior, depois um sentido infeliz. Se tivesse sido capaz de se conectar com a vida interior, que é dissociada da forma e do tempo, ela poderia ter aceitado o desaparecimento da beleza, observando-a de um lugar de serenidade e paz. Além do mais, sua aparência teria se tornado cada vez mais transparente à luz que brilha através da verdadeira natureza, de modo que a beleza externa não teria sumido, mas se transformado em beleza espiritual. Porém, ninguém contou a ela que isso era possível. O tipo de conhecimento mais básico ainda não está ao alcance de todos.
( trecho do livro O Poder do Agora, Eckhart Tolle)